Li por estes dias uma pequena estória algures que era mais ou menos assim:
um professor coloca uma cadeira em cima da mesa e pede aos alunos que lhe provem, por escrito, que aquela cadeira, de facto, não existe, não sendo como tal minimamente relevante; a maior parte dos alunos deleita-se em dissertações maravilhosas acerca da subjectividade e relatividade de uma simples cadeira de madeira e tudo o mais. um deles escreve apenas: Que cadeira?
coisa curiosa, esta, que terminava com um portentoso elogio à simplicidade dentro das coisas mais complexas.
quanto a mim, pergunto-me apenas se não há mesmo mais nada de interessante para fazer a estas horas...
P.
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