Ano novo, Vida nova
Como a Navalha é um sítio de mudanças, e como já passou tempo demais desde o nosso último post para podermos usar como desculpa que temos andado a estudar alarvemente, daí a falta de tempo, pode-se dizer que é hoje que começa um novo ciclo do nosso blog. eu devia dizer alguma coisa mais inspirada, talvez, mas são as dez e meia da manhã, e ainda tenho demasiado sono nos olhos para criar mundos inspirados de sabedoria escrita. também não consigo deixar de olhar para os cavalos presentes nas obras do P.
E, para celebrar o novo ano d'A Navalha (além das fotos dúbias e pseudo-artísticas que postámos da nossa pessoa), decidimos incorporar um novo elemento ao nosso blog; não, não são fotos de miúdas giras. Para isso têm este blog. (viram? também aprendi agora mesmo a fazer isto). Na verdade, é música - algo que eu e o P. já queríamos ver há muito tempo incorporado no nosso blog. Ao invés de vos deixarmos ouvir música (como, por exemplo, neste blog ...já chega de falar neles irra), decidimos dar-vos mesmo a música: ou seja, neste caso, podem dirigir-se ao link que vos apresentamos no fim do post, fazem o download da música, e podem desfrutá-la quando bem entenderem (que catita). A música para hoje, porque é a primeira, diz respeito a um momento interessante nas nossas vidas: foi a música que estávamos a ouvir enquanto escrevíamos, há pouco mais de um ano, as primeiras linhas para este blog. Só faz sentido que, passado um ano, relembremos A Navalha da mesma maneira com que ela foi criada.
E portanto, antes da dita cuja,queria agradecer ao brasileiro indie, que se encontra radicado aqui (agora que sei fazer isto nunca mais me calo), a oportunidade de lhe ter roubado à descarada o segredo bem guardado deste site. Mas eu também vou postar mais músicas do que ele.
cliquem no link em baixo e seleccionem download (no duh)
http://popvert.multiply.com/music
J.
(J., quando não está sozinho a bloggar, é um indivíduo bem catita e bem disposto. Os seus maiores interesses são jardinagem, dar longos passeios pela praia, e tentar convencer as pessoas que a maioria dos filósofos eram todos uma cambada de gays.)
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