Vicária Redenção
Não finjas
Que eu não estou vivo
Os meus ossos nunca doem
A não ser que ela esteja perto
Onde está a tua cara
Num cofre de línguas mortas
Consigo ver o teu reflexo
No teu totem primogénito
Eu suspeito
Que tens carregado uma alcateia de lobos
Eu lamento
Não te ter morto quando tive a chance (eu sei que tive a chance, eu sei que sim)
Talvez eu sempre te assombre
Marca a sonolência com a verdade
É melhor enforcares o teu palácio morto
Que teres uma casa viva para perder
No rio Ganges Deus amaldiçoa o meu nome.
Não deixes que estas mãos
Te agucem os olhos
Um raspar de Caudas
TMV
J.
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