02 - 07 - 2004
Tive um calafrio quando vi a tua foto. Eu devia ter percebido, acho que sempre o soube: eu nunca te esqueci, tu nunca te foste embora, realmente, e todos estes anos não conseguiram destruir nada daquilo que eu criara enquanto crescia e que sei que é real: a minha própria noção de amor, a minha própria noção do que é certo de do que é errado, as saudades, as memórias, e as coisas que realmente interessam.
Onde estás? Por onde andas agora?
J.
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